gozar a vida

jouir de la vie.

• radovat se ze života

• užívat života

[goz‘ar] vt 1 jouir. 2 fam se moquer, se ficher. gozar a vida jouir de la vie. gozar de possuir. gozar de todas as suas faculdades jouir de toutes ses facultés. gozar de uma boa saúde jouir d’une bonne santé. gozar o instante jouir de l’instant.

* * *

[go`za(x)]

Verbo transitivo profiter de

Verbo intransitivo está gozando? ( informal) tu veux rire?

gozar com ( informal) se moquer de

gozar de jouir de, bénéficier de

* * *

1 ( ter prazer) jouir

2 ( desfrutar) jouir de (de); profiter (de)

profiter de la vie

jouir d'une bonne santé

3 ( zombar) se moquer ( com, de)

se moquer de quelqu'un

se moquer de tout le monde

◊ gozar de la vida to enjoy life;

to enjoy oneself.

gozar con to take delight in

gozar de algo to enjoy something

goza de una buena posición social he has o enjoys good social standing

gozar de buena salud to be in good health

goza de la confianza del presidente he is trusted by the president

* * *

Conjugation model [ REALIZAR], like realizar

► verbo transitivo

1 (poseer, disfrutar) to enjoy

■ gozaron una gran fortuna they possessed a great fortune

2 (trato carnal) take advantage of

■ después de gozarla la abandonó after taking advantage of her, he abandoned her

► verbo intransitivo

1 (poseer, disfrutar) to enjoy (de, -)

■ goza de extensas propiedades it has many properties

■ goza de muy buena salud he enjoys very good health

2 (sentir placer) to enjoy oneself

■ gozamos con su presencia we really enjoy her company

* * *

* * *

1. VT

1) (=disfrutar) to enjoy; (=poseer) to have, possess

2) †† [+ mujer] to have, seduce

2. VI

1) (=disfrutar) to enjoy o.s., have a good time ( con with)

2) ** (=llegar al orgasmo) to come **

gozarse

* * *

verbo intransitivo

* * *

----

* hacer gozar = delight.

* * *

verbo intransitivo

* * *

* hacer gozar = delight.

* * *

gozar [A4 ]

los críos gozan cuando vamos a la playa the children enjoy it o love it when we go to the beach

parece que goza con la desgracia ajena he seems to revel in o take pleasure in other people's misfortunes

goza viendo a su nieto jugar she enjoys watching her grandson play, she gets a lot of pleasure from watching her grandson play

gozar DE algo to enjoy sth

goza de perfecta salud he enjoys perfect health

sus discos gozan de gran popularidad her records enjoy great popularity

goza de una buena posición he has a good position

( arc o liter) (en sentido sexual) to enjoy ( archor liter)

* * *

◊ gozar de la vida to enjoy life;

* * *

♦ vi

to enjoy oneself;

gozar de algo to enjoy sth;

gozar de buena salud to be in good health;

goza de la confianza del presidente he is trusted by the president;

goza de una buena posición social he has o enjoys good social standing;

gozar con to (take) delight in;

goza haciendo sufrir a los demás she delights o takes delight in making others suffer

♦ vt

1. Literario [sexualmente] to take, to have

2. Comp

gozarla: realmente la gozamos en la fiesta we had a great o fantastic time at the party;

cuando pierde Peñarol, la goza he loves it when Peñarol lose

* * *

1 ( disfrutar) enjoy o.s.;

gozar de ( disfrutar de) enjoy;

gozarla have a good time

gozar de ( poseer) have, enjoy

* * *

gozar {21} vi

1) : to enjoy oneself, to have a good time

gozar de : to enjoy, to have, to possess

gozar de buena salud: to enjoy good health

gozar con : to take delight in

* * *

gozar vb to enjoy yourself

• užívat život plnými doušky

• vymluvit se dosyta

Verbe intransitif gozar

jouir de (apprécier) gozar

(bénéficier de) usufruir de

* * *

jouir ʒwiʀ]

1 literário gozar

fruir

desfrutar

gozar a vida; apreciar a vida

desfrutar de todas as faculdades

gozar de boa saúde; ter boa saúde

2 (sexualmente) ter prazer

◆ jouir de son reste

aproveitar o melhor possível

1) (to have life; to be alive: This poison is dangerous to everything that lives.) viver

2) (to survive: The doctors say he is very ill, but they think he will live; It was difficult to believe that she had lived through such an experience.) sobreviver

3) (to have one's home or dwelling (in a particular place): She lives next to the church; They went to live in Bristol / in a huge house.) morar

4) (to pass (one's life): He lived a life of luxury; She lives in fear of being attacked.) viver

5) ((with by) to make enough money etc to feed and house oneself: He lives by fishing.) viver

•

- - lived

- living-room

1) (having life; not dead: a live mouse.) vivo

2) ((of a radio or television broadcast etc) heard or seen as the event takes place; not recorded: I watched a live performance of my favourite opera on television; Was the performance live or recorded?) directo

3) (full of energy, and capable of becoming active: a live bomb) activo

4) (burning: a live coal.) aceso

- lively

* * *

[laiv] adj 1 vivo. 2 ativo, esperto, aceso, pronto para agir. 3 ao vivo (transmissão). 4 carregado com eletricidade (como um fio). 5 que não explodiu ainda (como uma granada). 6 vivo, brilhante (cor). 7 fig eficaz, cheio de energia, de interesse atual. 8 em estado natural. • adv ao vivo.

————————

[liv] vt+vi 1 viver, existir. 2 subsistir. 3 morar, habitar. 4 ganhar a vida. she lives by sewing / ela ganha a vida costurando. 5 gozar a vida. 6 nutrir-se. to live and let live ser tolerante, cuidar da própria vida e deixar os outros em paz. to live away viver alegre e despreocupadamente. to live by/on one’s wits viver de expedientes. to live down fazer esquecer um delito por uma vida impecável. to live from hand to mouth ter apenas o suficiente para as necessidades indispensáveis à vida. to live in morar no emprego. to live it up viver à larga, viver de forma intensa. to live off viver à custa de. to live on viver de. to live out a) sobreviver. b) morar fora do emprego. to live through superar, sobreviver. to live to a great age atingir uma idade avançada. to live up to a) viver à altura de. b) cumprir o prometido, corresponder às expectativas.

Verbe transitif pagar

bien/mal payé bem/mal pago

payer quelque chose à quelqu’un ( familier) oferecer algo a alguém

payez ici pague aqui

* * *

payer peje]

1 (conta) pagar

pagar a dinheiro

pagar com cheque

2 (dívida) pagar; liquidar; saldar

3 (serviços, trabalho) remunerar

4 compensar

5 ( sofrer castigo) pagar

expiar

pagar com a vida

pagar por alguém

6 coloquial oferecer; pagar

oferecer um copo a alguém

◆ payer de sa personne

sacrificar-se

1 pagar-se

tudo se paga

2 coloquial (viagem, jantar) oferecer-se

dar-se ao luxo de

gozar a vida

3 contentar-se

deixemo-nos de conversa e passemos à acção

[fri: l'ivə] n pessoa que sabe gozar a vida, bon vivant.

1) (to hit or strike out with the foot: The child kicked his brother; He kicked the ball into the next garden; He kicked at the locked door; He kicked open the gate.) dar um pontapé

2) ((of a gun) to jerk or spring back violently when fired.) dar um coice

1) (a blow with the foot: The boy gave him a kick on the ankle; He was injured by a kick from a horse.) pontapé

2) (the springing back of a gun after it has been fired.) coice

3) (a pleasant thrill: She gets a kick out of making people happy.) prazer

•

- kick about/around

* * *

[kik] n 1 pontapé. 2 chute. 3 coice, patada. 4 recuo, retrocesso de arma de fogo. 5 Amer sl queixa, reclamação, objeção, protesto. 6 Amer sl emoção, excitação, estímulo, ímpeto, energia. 7 fig depressão do fundo da garrafa. 8 kicks sl motivo de queixa. • vt+vi 1 dar pontapés, espernear, escoicear. 2 Sport chutar, impelir com as pernas (futebol, natação). 3 recuar, retroceder (arma de fogo). 4 queixar(-se), reclamar. a kick in the ass sl falta de sorte. a kick in the teeth coll uma recusa, um insucesso. for kicks coll por brincadeira. he got the kick sl ele recebeu o chute, o pontapé (jogaram-no fora). it’s all the kick é alta moda. to get a kick out of living aproveitar, gozar a vida, divertir-se a valer, sentir prazer de viver. to get the kick out ser despedido. to kick about coll 1 perambular. 2 estar por aí, ficar despercebido. to kick against opor-se, reagir contra. to kick around 1 tratar rudemente. 2 mudar de um lugar para outro, perambular. 3 estar por aí, ficar despercebido. 4 discutir, pensar a respeito, considerar. to kick ass sl assegurar o poder, ser durão. to kick back coll a) recuar ou reagir repentina e inesperadamente. b) devolver ao dono um objeto furtado. c) pagar como propina uma parte do salário ao intermediário. to kick down abater a pontapés, derrubar com chutes. to kick in a) quebrar com chute. b) contribuir, participar de um rateio. to kick off a) Ftb dar o chute inicial. b) sl morrer, empacotar. c) tirar, pôr para fora. to kick oneself coll estar aborrecido/descontente consigo mesmo. to kick one’s heels esperar impacientemente. to kick out a) excluir, expulsar, jogar fora. b) morrer. c) ir embora, fugir. d) Ftb chutar a bola fora de campo. to kick over the traces exagerar, exceder-se. to kick the bucket sl morrer, esticar a canela. to kick the habit vencer um vício, um hábito. to kick up a dust, a fuss, a row fazer barulho, causar perturbação ou briga.

to get a kick out of living

aproveitar, gozar a vida, divertir-se a valer, sentir prazer de viver.

1) (to find pleasure in: He enjoyed the meal.) apreciar, disfrutar

2) (to experience; to be in the habit of having (especially a benefit): he enjoyed good health all his life.) disfrutar (de), gozar (de)

•

- enjoyable

enjoy vb disfrutar / gustar

tr[ɪn'ʤɔɪ]

transitive verb

1 (get pleasure from) disfrutar de; (like) gustarle a uno

■ he enjoys life to the full disfruta de la vida al máximo

■ did you enjoy the show? ¿te gustó el espectáculo?

■ I enjoy swimming me gusta nadar

■ I hope you enjoy your stay (espero) que tengas una buena estancia

2 (benefit from) gozar de, tener

■ they enjoy a high standard of living gozan de un alto nivel de vida

\

enjoy your meal que aproveche

to enjoy oneself divertirse, pasarlo bien

■ enjoy yourself! ¡pásalo bien!, ¡que te diviertas!

■ the children thoroughly enjoyed themselves los niños se lo pasaron la mar de bien

enjoy [ɪn'ʤɔɪ, ɛn-] vt

1) : disfrutar, gozar de

did you enjoy the book?: ¿te gustó el libro?

to enjoy good health: gozar de buena salud

to enjoy oneself : divertirse, pasarlo bien

• disfrutar v.

• disfrutar de v.

• gozar v.

• gozar de v.

• poseer v.

• refocilar v.

1) ( like)

2) (have, experience) \<\<good health\>\> disfrutar de, gozar* de

vi ( on serving food) (AmE)

v refl

[ɪn'dʒɔɪ]

1) (=take pleasure in) [+ meal, wine, occasion] disfrutar de, disfrutar

2) (=have benefit of) [+ good health, income, respect] disfrutar de, gozar de; [+ advantage] poseer

* * *

1) ( like)

2) (have, experience) \<\<good health\>\> disfrutar de, gozar* de

vi ( on serving food) (AmE)

v refl

1 to live, to live on.

vivió noventa años she lived for ninety years

alcanzar o dar para vivir to be enough to live on (sujeto: sueldo, pensión)

vivir de to live on o off

vivir para algo/alguien to live for something/somebody

vivir bien to be well-off; (económicamente) to be happy (en armonía)

no dejar vivir a alguien not to give somebody any peace

¿quién vive? who goes there?

vivir para ver who'd have thought it?

Vivir la vida Enjoy life.

2 to be alive (estar vivo).

todavía vive he's still alive

3 to live through.

he vivido momentos difíciles I've gone through o had some difficult times

4 to keep on, to keep all the time.

Ella vive trabajando She keeps working all the time [keeps on working].

He keeps working all the time [keeps on working] Él vive trabajando.

5 to enjoy.

Vivir la vida Enjoy life.

* * *

► verbo intransitivo

1 (tener vida) to live; (estar vivo) to be alive

■ vivió hasta los ochenta años he lived to the age of eighty

■ ¿vive aún? is she still alive?

2 (habitar) to live

■ vive en Barcelona she lives in Barcelona

3 (mantenerse) to live, live on, make a living

■ ese trabajo no le da para vivir he can't live on what that job pays

4 figurado (durar) to last, live on

► verbo transitivo

1 (pasar por, experimentar) to live through, go through, experience

■ mi abuelo vivió la guerra my grandfather lived through the war

► nombre masculino

1 living, life

\

hay que seguir viviendo life must go on

ir viviendo to get by, manage

no dejar vivir a alguien figurado to give somebody a hard time

saber vivir to enjoy life

viven de milagro figurado it's a wonder they're still alive

vivir a cuerpo de rey figurado to live like a king

vivir a lo grande familiar to live it up, live in style

vivir de to live on

■ viven de su pensión they live on his pension

vivir de ilusiones to live in a dream world

vivir de sus ahorros to live off one's savings

vivir del aire figurado to live on fresh air

vivir del cuento familiar not to know what hard work is, never to have earned an honest penny

¡viva el rey! long live the king!

¡vivan los novios! three cheers for the bride and groom!

y vivieron felices y comieron perdices and they all lived happily ever after

vivir para algo to live for something

■ vive para la música he lives for music, music is his whole life

gente de mal vivir shady characters

* * *

1) to live

2) be alive

3) reside

4) go through

* * *

1. VI

1) (=estar vivo) to live

2) (=pasar la vida) to live

- vivir del cuento

- vivir para ver

3) (=disfrutar de la vida)

4) (=habitar) to live

5) (=subsistir)

6) (=durar) [recuerdo] to live, live on; [prenda, objeto] to last

7) (Mil)

8) (como exclamación)

2. VT

1) (=experimentar) [+ guerra, periodo difícil] to live through, go through

2) (=sentir) to experience

SM (=forma de vida) (way of) life

* * *

masculino (way of) life

verbo intransitivo

1) ( estar vivo) to be alive

2)

a) ( pasar la vida)

b) ( gozar de la vida) to live

3) ( subsistir)

4) ( residir) to live

5) (como interj)

a) ( pasar por)

b) <personaje/música> to live

c) < vida> to live

* * *

= live, dwell, board.

Ex. This is a story about a thirteen-year-old boy who lives in New York and is so often the victim of street bullies that he hides in the subway, where he manages to make a home for himself.

Ex. He will dwell in the church that is built by martyrs fighting for justice, by children starving of hunger, by mothers and fathers walking the streets of misery.

Ex. When she first arrived she was boarding with friends until she found a place to rent.

----

* alegría de vivir = joie de vivre.

* aprender a vivir con Algo = learn + to live with + Nombre.

* arte de vivir, el = art of living, the.

* cambiar de forma de vivir = turn + Posesivo + life around.

* ciudad donde viven principalmente jubilados = retirement town.

* como vivir en un escaparate = like being in a (gold)fish bowl.

* continuar viviendo = live on.

* convivir = coexist [co-exist].

* de ilusiones vive el hombre = We are such stuff as dreams are made on.

* de mal vivir = disreputable.

* derecho a vivir = right to live.

* dicha de vivir = joie de vivre.

* en un sinvivir = on tenterhooks.

* estar sin vivir = be worried stiff (about), be worried sick.

* seguir viviendo = live on.

* sólo se vive una vez = you only live once.

* vive y deja vivir = live and let live.

* vivir acomodadamente = live off + the fat of the land.

* vivir a cuerpo de rey = live like + a king, live in + the lap of luxury.

* vivir al borde de la pobreza = live on + the poverty line.

* vivir al margen de = live on + the fringes of.

* vivir amancebados = live in + sin.

* vivir asustado = live in + fear.

* vivir atemorizado = live in + fear.

* vivir cerca = live + locally.

* vivir como un rey = live like + a king.

* vivir con = live with.

* vivir con la conciencia limpia = live with + a clear conscience.

* vivir con la conciencia tranquila = live with + a clear conscience.

* vivir con lo justo = live on + a shoestring (budget).

* vivir con lo mínimo = live on + a shoestring (budget).

* vivir con lo puesto = live on + a shoestring (budget).

* vivir con miedo = live in + fear.

* vivir de = live off, live on.

* vivir de acuerdo con + Posesivo + ideales = live up to + Posesivo + ideals.

* vivir de las rentas = live off + the fat of the land.

* vivir de la tierra = live off + the land.

* vivir del campo = live off + the land.

* vivir del cuento = live off + the fat of the land.

* vivir de nuevo = relive.

* vivir de prestado = live on + borrowed time.

* vivir despreocupadamente = coast along, live without + worries.

* vivir en = live in.

* vivir en (el) pecado = live in + sin.

* vivir en el umbral de la pobreza = live on + the poverty line.

* vivir en la calle = take to + the road.

* vivir en la localidad = live + locally.

* vivir en la miseria = live in + squalor, walk + the streets of misery, live in + penury.

* vivir en la penuria = live in + penury.

* vivir en la pobreza = walk + the streets of misery.

* vivir en las nubes = be in cloud cuckoo land, live in + cloud cuckoo land.

* vivir en libertad = live in + freedom.

* vivir en otro mundo = live in + cloud cuckoo land.

* vivir en paz = live in + peace.

* vivir en un mundo aparte = inhabit + a world of + Posesivo + own.

* vivir feliz = live + happily.

* vivir felizmente = live + happily.

* vivir intensamente = live + life to the full.

* vivir la vida al máximo = live + life to the full.

* vivir mundo = see + life, see + the world.

* vivir peligrosamente = live + dangerously, live + dangerously close to the edge.

* vivir pendiendo de un hilo = live on + the line.

* vivir siempre pendiente de la hora = live by + the clock.

* vivir sin = live without.

* vivir sin dar golpe = live off + the fat of the land.

* vivir sin preocupaciones = live without + worries.

* volver a vivir = relive.

* * *

masculino (way of) life

verbo intransitivo

1) ( estar vivo) to be alive

2)

a) ( pasar la vida)

b) ( gozar de la vida) to live

3) ( subsistir)

4) ( residir) to live

5) (como interj)

a) ( pasar por)

b) <personaje/música> to live

c) < vida> to live

* * *

* * *

life, way of life

de mal vivir: una mujer de mal vivir a loose woman

se juntó con gente de mal vivir he took up with some lowlife o with some shady characters o with some undesirable characters ( colloq)

vivir² [I1 ]

A (estar vivo) to be alive

¿tu abuelo todavía vive? is your grandfather still alive?

su recuerdo vivirá siempre entre nosotros his memory will live for ever among us

¿quién vive? ( Mil) who goes there?

(pasar la vida): vive ilusionada pensando que él volverá she spends her life dreaming that he'll come back

sólo vive para la danza she lives for dancing, dancing is her whole life

no me deja vivir tranquila or en paz he won't leave me alone o let me be

¡vivir para ver! who would believe o credit it!

vive y deja vivir live and let live

2 (gozar de la vida) to live

¡tú sí que sabes vivir! you certainly know how to live!

siempre ha cuidado a su padre, realmente no ha vivido she has always looked after her father, she hasn't really had a life of her own

(subsistir): la pintura no da para vivir you can't make a living from painting

viven con honradez they make an honest living

vive por encima de sus posibilidades she is living beyond her means

con ese sueldo no le llega para vivir that salary isn't enough (for him) to live on, he can't make ends meet on that salary

vivir DE algo to live ON sth

no sé de qué viven I don't know what they live on

vive de las rentas he lives on the income from his property ( o shares etc), he has a private income ( dated)

viven de la caridad they live on charity

viven de la pesca they live from o by fishing, they make their living from o by fishing

no puedes seguir viviendo de ilusiones you can't go on living a dream

D (residir) to live

viven en el campo they live in the country

hace tres años que vive en Rancagua she's lived in Rancagua for three years, she's been living in Rancagua for three years

vive solo he lives alone o on his own

E ( como interj):

¡viva el Rey! long live the King!

¡vivan los novios! three cheers for the bride and groom!

mañana no habrá clase — ¡viva! there will be no lessons tomorrow — hurray!

(pasar por): vivimos momentos difíciles we're living in difficult times, these are difficult times we're living in

los que vivimos la guerra those of us who lived through the war

el país ha vivido otra semana de violentos enfrentamientos the country has seen o experienced another week of violent clashes

2 ‹papel/música› to live

3 ‹vida› to live

* * *

◊ vive solo he lives alone o on his own;

◊ renta

◊ ¡viva el Rey! long live the King!;

a) ( pasar por):

◊ vivir momentos difíciles to live in difficult times;

b) ‹personaje/música› to live

c) ‹ vida› to live

* * *

♦ vi

1. [tener vida, existir] to live;

vivió noventa años she lived for ninety years;

vivir para algo/alguien to live for sth/sb;

sólo vive para trabajar/para su hija she only lives for her work/for her daughter;

¡esto no es vivir! this is no way to live!, this is no sort of a life!;

no dejar vivir a alguien not to give sb any peace;

su recuerdo vivirá eternamente his memory will live forever;

vivir bien [en armonía] to be happy;

¿quién vive? who goes there?;

vivir para ver who'd have thought it?

2. [estar vivo] to be alive;

todavía vive she's still alive or living;

su padre ya no vive her father is no longer alive

3. [residir] to live;

¿dónde vives? where do you live?;

vivo con mis padres I live with my parents;

vivo en un apartamento con más gente I share an apartment or Br a flat;

en el tercero no vive nadie the third floor is unoccupied;

vivir solo to live alone o on one's own;

viven en pareja they live together

4. [subsistir]

vivir bien [económicamente] to live well;

alcanzar o [m5] dar para vivir [sueldo, pensión] to be enough to live on;

con lo que saco de las clases no me alcanza para vivir what I earn from teaching isn't enough for me to live on o isn't enough to make ends meet;

¿da para vivir esto de la pintura? can you make a living from painting?;

vivir de to live on;

viven de un solo sueldo/de lo que les da el Estado they live off a single income/off the state;

viven de la agricultura they make their living from farming

♦ vt

1. [experimentar] to experience, to live through;

vivió la guerra he lived through the war;

he vivido momentos difíciles I've gone through o had some difficult times;

se vivieron momentos de tensión en las gradas there were some moments of tension on the terraces

2. [sentir] to live;

cuando se pone a bailar se nota que lo vive you can tell she really lives it when she's dancing

♦ nm

es un amante del buen vivir he enjoys the good life

* * *

I v/t live through, experience

II v/i live;

vivir de algo live on sth;

no tienen con qué vivir they don’t have enough to live on;

vivir al día live from day to day;

irse a vivir a go to live in;

no dejar vivir a alguien fig not let s.o. breathe;

¡vivir para ver! who would have believed it!;

¿quién vive? who goes there?;

¡viva la república! - ¡viva! long live the republic! - hurrah!

III m way of life

* * *

vivir vi

1) : to live, to be alive

2) subsistir: to subsist, to make a living

3) residir: to reside

4) : to spend one's life

vive para trabajar: she lives to work

vivir de : to live on

vivir vt

1) : to live

vivir su vida: to live one's life

2) experimentar: to go through, to experience

vivir nm

1) : life, lifestyle

de mal vivir : disreputable

* * *

vivir vb

1. (residir) to live

2. (tener vida) to be alive

mi abuelo ya no vive my grandfather is no longer alive

3. (mantenerse) to live

Freirus, magos, curanderos, desencantadores de embrujamientos, etc. De los Freirus se han contado muchas historias, algunas ciertas, otras meras leyendas y muy pocas están en lus cuentos. Yo ahora les voy a contar la historia relacionada con lo misterioso de las Xantinas y freirus. "L'ESTORIA DE XANTA ROUXA" —Acorreláu per argutóuxes cumes que fasta les mesmes ñubes s'espurríen, pa xorber d'échos nus envernus les ñeves ya nus branus les güáitades, ben per mor de les borrines ou de bétchadas orbayadas, ou de choveres xin tinu, cundu atroñiquen lus cielus, ya en pocétchos centellóuxes s'esmadrían ente reblagus en manplenáes de riadas. Ou cundu nes campes nuétches baxu 'l paxiétchu d'estrellas, qu'acobertorién lus érus de moyadas alboriadas, ou cundu 'l tempu trastola, ya baxan prietes borrinas xemandu las orbayadas, que fartucaben al vátche que comu xardín divinu per les argutóuxes cumes yera curiáu en muriada. —Nisti vátchiquin d'enxuenu que mil nomes xin chevara, mal nomáu xamás cheldara, perque mil vátches semexus a miou Melgueirina Asturies per tous lus lláus l'engalanan. Isti vátche yera un xardín que xempre verdi lu taba, lu mesmu nel plenu envernu que nel branu magosteiru, dou embruxantes aldines per uquiera lu poblaban, de xentes fortes ya bravas, que fellices trabayaban, disdi que el sol allumbraba, fasta que la nuétche prieta nun dexaba güétchar nagua. —Sous erus daben lu mesmu 'l perexil que l'escanda, lus arbeyinus de Mayu, ya tou la clás de ximiente qu'el llabrador la xemara. Nus sous teixus tou la fame taba d'afechu xebrada. —Allindiaben sous rebañus d'uveyes, vaques, ya yegues, que nus préus, ou nas brañadas pastiaben yerbes mu sanas. Nuna 'ldina d'isti vátche fae mamplenaú d'anus, fexu rellumbru ista hestoria que l'uréei cundu guaxe de chingua d'un bon vaqueiru que tamén él l'ureáre. —Ista cheyenda ou hestoria que ches cuntu you nagora, fói fecha per el amore, 'l xufrimientu ya la chárima, ya per oitres munches couxes qu'allumbra l'alma humana. —Yera Rouxina tan pura, tan ñatural ya melgueira, tan fermóuxa ya ben cheldá que nin el mesmu Faidor oitra mexor n'encaldara. Yera fía d'una viuda de rancuayina llabranza, qu'ente les dous trabayaben, con la gavita l'aldina, que toes sous xentes con gociu l'apurríen cundun cuadraba. Perque Rouxina yera dalgu que embruxaba y encantaba, que semaba l'allegría per uquier qu'espatuxara, Rouxina xegún les xentes yera un anxelín del ciellu, tan roxiquina y a guapina comu las divinas xanas. —Sous güétchus yeran mesterius qu'al mirar tou l'embruxaban, l'allumbraben d'allegríes, l'alleraben d'esperancias, l'aviñonaben pel gociu qu'en sou alma fogueiraba. Sous güétchus faían falugus, apurriendu mil promexas xin écha falar pallabra. Tous lus mozus d'aquel vátche taben ameruxáus d'amore per la melgueira Rouxina, pos tóus ca cual per xigu, cuntábenxe ben queríus per la melgueirina xana. —Cundu chegaben les romeríes naquel vátche d’énxuenu, toes les xentes dexaben lous trabayus, y'apaxiétchaes con sous gales de festa, diben allegres ya fellices con xantificanti respeutu, a festexar al sou Xantu ou Xantina que tou 'l añu le reizaban, rogándoyes que sous femes nun mal partu nun bétcharan ou que lus chobus ya 'l oxu nun chuquinaren sous vaques, sous uvées ou cheguadas, ou qu'el tempu vena bonu p'el maíz ya las patacas, ya cundu 'l mes de la yerbe nun choviere nin orbayara, pa poder metela bona nus payares ya nas baras, axín como oitres couxes que a sous Xantus pigüeñaban. —Ya trés lus reizus al Xantu ou a la Vírxen qu'aduraban, tóus diben pa sous teixus en hermaná fellizada, y'enzulaben el banquete que faíen col cordeiru mexor de la sou teixada, ya oitres guixus ya llambicus, que pa tal chelda forniaban. —Ya despós de tous fartus e achegres en romaurada, colaben pa la campeira dou lus múxicus gaitaban, ya tóus xemáus de diches con alegría danciaban lu mesmu la xente viétcha qu'angunes xotes danciaba, que la xuventú enteira que de baítchar n'adondaban, xempre xuníus nel dexéu de la querencia qu’embruxa l 'amore que ca cual cata, mái nus mozus que nes móuces pos ístas son mái recatas, perque la fema que pirdi la sou gonra endenantes de qu'el cura la caxara, cheva cuaxigu la duda de ser muyer fellizada. (Bona dote tenes fía, que yes fermóxa e gonrada, 'l díe que pirdas la gonra si nun yes muyer caxada, tou dote nun val pa nagua). Axin falaben les maes tous lus díes a sous fías, enus tempus d'endenantes, cundu la mútcher namái que yera 'l ama en sou teixu cundu 'l sou home nun taba. Peru güéi que la muyer ye 'l xuez que chelda les lleyes, ou 'l guardia que t'encarxela, ou 'l aboguéu falancieru que la xusticia simielga ou 'l fiscal endiañáu que t'achuquina xin pena, falu you que la mútcher güéi poucu estima sou gonra, sou embruxu mesterióxu, sou divinidá grorióuxa, sou ser má del mesmu Cristu, sou ser mantina e fermóuxa. —Ya coyendu la güítcha p'afalar denuéu continu ista hestoria ou cheyenda, falu qu'achí naquel baítche, tous lus mozus faíen dance p'eñamorar a Rouxina, tóus lampriáus nel esgolazu queríen xorber nus sous güétchus el embruxu qu'allumbraben, d'angunus envallentáus falábenle mu xellín que taben per écha llocus, peru Rouxina xonrienti a dalgún sou xi ches daba, ya ñocenti comu ‘n ánxel con sous embruxantes güeyus ya sou melgueira falancia, per xemexu afalagaba, engolguiéndulus nun fuéu que mái sou amore queimaba. —E anxín con tóus per lu mesmu, danciaba ya se reyía, falaba ya canturriaba, ya sous güeyus mesterióxus l’amor per uquier xemaban. TRADUCCIÓN.— (LA HISTORIA DE SANTA ROSA). Rodeado por altas cumbres, que hasta las mismas nubes con gallardía se estiraban, para beber de ellas en los inviernos las nieves y en los veranos las aguas, bien por mediación de nieblas o de ricas escarchadas, o de lluvias que sin tino cuando los cielos tronaban y la centella o el rayo como la luz caminaba, y las nubes se rompían en torrentes de riadas. O cuando en las noches claras bajo el manto de estrellas, que cubrían todos los campos mojados por la alborada, que tal hartaba a todo el valle, que como jardín divino, por las altas montañas era cuidado por sus naturales murallas. —En este valle de ensueño, que mil nombres si llevara mal llamado jamás fuera, porque mil valles divinos, parecidos este ensueño, en mi Dulce Tierrina por todos sus lados la engalanan. —Este valle era un jardín que siempre verde lo estaba, lo mismo en el pleno invierno, que en el verano más caluroso, donde embrujadoras aldeas por todas partes poblaban, de gentes fuertes y bravas que felices trabajaban, desde que el sol salía, hasta que la oscura noche no dejaba ver ya nada. Sus tierras daban lo mismo el perejil que el trigo, que los guisantes tempranos, que cualquier clase de siembra que el labrador trabajara. En sus casas toda hambre del todo estaba apartada. —Las nobles y bravas gentes de aquel valle de ensueño, cuidaban a sus rebaños de ovejas, vacas y yeguas, que en los verdes prados, puertos, morteras u brañas, pastiaban abundantes y buenas hierbas. En una de las aldeas de este valle, hace muchos años se a alumbró esta historia, que yo escuché siendo niño, de boca de un buen vaqueiru, que también él la escuchara. —Esta leyenda o historia que yo les voy a contar ahora, fue nacida del amor del sufrimiento y la lagrima y de muchas otras cosas que alumbra el alma Humana. —Era la joven Rosina tan, pura y tan natural, tan dulce y tan hermosa, y también deseada estaba, que hasta el propío Hacedor otra mejor no creara. Era hija de una viuda de muy pequeña labranza, que entre las dos trabajaban, con la ayuda de las gentes de la aldea, que les prestaban cuando la necesitaban. Rosina era ése algo que embrujaba y encantaba, que sembraba la alegría por donde ella caminara. Rosina según las gentes, era un angelín del cielo, tan rubia y hermosa como las divinas Xanas. —Sus ojos eran misterio que al mirar todo lo embrujaba, alumbrando la alegría, repartiendo la esperanza, llenando a todos del gozo que en su alma se hornaba. Sus ojos hacían halagos prodigando las promesas sin ella decir palabra. Todos los mozos del valle estaban llenos de amor por la dulce y encantadora Rosina, y cada cual para si mismo ya se contaba amado por la preciosa diosa. —Cuando llega el tiempo de las fiestas o romerías en aquel valle de ensueño, todas sus gentes dejaban sus trabajos, y vestidos con sus mejores galas, iban alegres y felices, con santificado respeto, a festejar a su Santo o Santina, que en todo el año le rezara, rogándole que sus hembras tuvieran un buen parir, o que los lobos o el oso no matase a sus ganados, o que el tiempo viniese bueno para el maíz, y las patatas y que en el mes de recoger la hierba no lloviese ni lloviznara, para poder tener buena hierba en los pajares y las varas, así como muchas otras cosas que a sus santos les rogaban. Y tras de los rezos al Santo o a la Virgen que adoraban, todos se marchaban para sus casas en hermanada felicidad, y festejaban el banquete que hacían con los corderos mejores de sus rebaños, y otros guisos y confites que para tales fiestas se industriaban. —Y después de todos hartos y alegres en romería, se iban para la campa donde los músicos tocaban, y todos llenos le dichas con alegría danzaban, lo mismo las gentes viejas que algunas jotas bailaban, que toda la juventud que de danzar no casaba, siempre unida en el deseo, de la querencia que embruja, el amor que cada cual buscaba, más en los mozos que en las mozas, pues éstas son más recatas, porque la hembra que pierde su honra antes de ser casada, puede que jamás alcance la felicidad soñada. (Buen dote tienes hija mía, que eres hermosa y honrada, el día que pierdas tu honra sino eres mujer casada, tu dote no vale nada). Así hablaban las madres todos los días a sus hijas en los tiempos ya pasados, cuando la mujer sólo era el ama en su casa siempre que el hombre no estuviera. Pero hoy que la mujer es el juez que hace leyes o el guardia que te encarcela, o el abogado hablador que la justicia menea, o el fiscal endemoniado que te asesina sin pena, digo que hoy la mujer muy poco esta a su honra, su divinidad gloriosa, su ser la madre de Cristo, su ser querida y hermosa. —Y cogiendo la aguijada para arrear con tino esta leyenda o historia, les digo que en aquel valle de ensueño, todos los mozos, bailaban, reían, cantaban y todo cuanto hacían y pensaban iba encaminado para enamorar a la hermosa y divinizante Rosina, pues todos estaban hambrientos y sedientos hasta el enloquecimiento, por poder satisfacerse con las embrujantes miradas de sus misteriosos y encantadores ojos, algunos mozos más osados, le decían muy despacio y con grande veneración, que estaban enloquecidos de amor por ella. Pero Rosina sonriéndose siempre con su candidez acostumbrada, a ninguno le daba su sí, e inocente como un ángel, con sus embrujantes ojos y su dulce palabra, por igual a todos halagaba, envolviéndoles dentro de un embriagador y divino fuego en el que sólo su amor les quemaba. Y así con todos por igual, bailaba y se reía, hablaba y cantaba, y sus ojos misteriosos el puro e inocente amor por todas partes sembraba. "JUAN EL CURANDERO" —Era Juan hombre maduro sin llegar en esta edad a su total madurez, y era viejo en ser tan pobre como la propia vejez, pues no hay viejo que sea rico aunque más dineros tenga que el mundo que tener. Ya que el dinero en el viejo (y a esta edad yo he de llegar si la parca en mi camino no me siega mi querer, y quisiera me respeten como yo desde mi infancia con el anciano lo hacer) u otra riqueza que fués, sólo le sirve de abrigo, de tranquilidad tal vez, y para que todos sus deudos le mimen y les respeten, como el mejor de sus males para heredarle después. —Yo no se si me comprenden por no explicarme muy bien, yo no llamo viejo al tiempo, porque el tiempo viejo no es, yo llamo anciano a los seres que han perdido la alegría, la ilusión y el apetito, y cuando esto se pierde el más joven viejo es. —Digo yo que me han contado, que Juan no tenía riquezas, y que vivía solitario en una humilde cabaña que él mismo se fabricara, era hijo de aquel valle, dónde sus padres un día tuvieran buena labranza, pero siendo él un niño que apenas lo recordar, vendieron toda la hacienda y se fueron a ultramar. Y en aquellas tierras ricas al otro lado del mar, Juan conoció la fortuna que del trabajo sus padres la pudieron enfornar (hornar), también conoció el amor, y la alegría de vivirlo con el placer que él te dar, pero el vicio de las drogas que a otros muchos te empujar, le hicieron perder su suerte y en la desgracia rodar, y esta negra desventura al presidio le llevar, de dónde salió tan pobre de riquezas y de honor, que en él ya nadie confiar. —Desesperado y mendigo, sin familia y sin hogar, Juan regreso a su Tierrina, al valle que había nacido, y a las argutas montañas que con recelo le guardar, y una vez en el lugar dónde él al mundo llegar, en terreno comunal edifico su cabaña, y tras ella hizo una huerta que con sapienza cuidar, dónde florecía la planta que tras bien elaborada él con placer la fumaba y del mundo se olvidar. —Juan vivía de la caza, de la pesca de ser hombre de mente despierta a ultranza, y quizás bien educada en el delicado oficio de curar la enfermedad, pues él sanaba a las gentes con sus potingues y ungüentos industriados con las plantas que en el monte él arrancar, así aliviaba el reuma, los catarros y otros males, que el médico no sanar. Muchas veces sus palabras sabias por bien atinadas, hacían más bien al enfermo, que el doctor y su receta, que a parte de ser muy cara, raras veces era eficaz. —Juan era un astur de casta, de estatura premediada, de rostro agradable y firme, con nariz recta y holgada, de boca que sonreía aunque palabra no hablara, de ojos tristes y avispados, del color de la esmeralda, sus cabellos eran negros para contraste de raza, y su caminar sereno tranquilidad sin par, le daban el firme aire de poder y libertad. Juan practicaba la industria de curar la enfermedad no cobrando jamás nada, pero todos le ofrendaban mucho más que si cobrara, quizás fuese porque Juan, era hombre que las gentes le querían, le admiraban y le honraban. —Una tarde estaba Juan sentado frente a su casa, que alejada de la aldea en solitario se alzaba, silencioso y cabizbajo no viendo que le observaban, Juan cavilaba en silencio, o tal vez feliz lo fuera y en nada quizás pensara. Más de pronto alguien le dijo con voz cristalina y clara, como las aguas que nacen en las fragosas montañas, con voz cantarina y brava, como la que hace el malvís en la libertad del campo, dueño y señor de su ente, no siendo esclavo de nada, con voz mansa y adulzada, como la que hace la hembra, cuando a su amado le invita, o a su cachorro le halaga, con voz cálida e inocente, como los rayos del sol que dan vida a todo ser, sin preguntar si hay algunos que no merecen tal gala con voz que era un embrujo, para cualquier ser viviente que su música escuchara: —¡Señor Juan! ¿Se encuentra enfermo, o tal vez tiene tristezas que le infelizan su alma? —Juan levantó su mirada, y allí en mitad del camino Rosina le reparaba, con sus candorosos ojos y una divina sonrisa que en sus boca bailoteaba. —¡No preciosa soy feliz, no tengo en pobreza nada, que me fabrique el dolor, ni el odio ni la venganza, ni el egoísmo maligno, ni una ilusión desquiciada! —¡Soy feliz porque soy rico, al saber que no poseo querella de hacienda vana, tengo comida y cobijo, vecinos que bien me quieren y muy tranquila mi alma. —¿Puedo sentarme a tu lado a charlar si tiene gracia...? —¡Tengo la gracia del cielo, cuando hasta mi lado llega, la hermosura más preciada por la inocencia guiada! —¡Puedes Rosina si quieres hacer cuanto a ti te plazca! —¡Señor Juan, yo soy curiosa, como mujer bien pagada, cuentan en la aldea cosas de usted y ninguna mala, pero yo quiero saber esa tristeza que tienen sus ojos que ahora me halagan, ese no querer tener, cuando todos en la vida, por el poseer se afanan! —¡No están tristes mis pupilas, ya que en verdad son dichosas, tal vez se encuentran cansadas, por el placer tan inmenso que en todo momento gozan! —¿Cómo es posible señor, que estando sólo en su choza con agranda *** ***y de todas sus bondades, y ocasiones hubo muchas en que estándome yo sola he pensado en bien amarle. Señor Juan, nunca me quite de este placer que yo siento al poder acariciarle, al poder amarle tanto, como no he podido amar, nada más que a la mi madre! — Juan dominando el deseo que su espíritu sentía, de sus sentidos dislocos perdidos en el placer del vicio que da la carne, pudo un tiempo detener prisioneros tales naturales males, pero al fin incontrolable, besó a Rosina en sus ojos que eran maravillas tales, con el ardor de la quema controlada y sin desmanes, y acariciando su rostro con hermosura pureza del más escogido ángel, le dijo ya emocionado despreciando sus maldades: —¡No sé si el cielo me premia dándome cariños tales, o si me pide un calvario que en duda pongo en llevarle, sólo sé Rosina hermosa, princesa maravillosa con designios celestiales, que en mí hallarás tú siempre cuanto tenga y pueda darte, puedes venir a mi casa siempre que el querer te llame, mi puerta no tiene llave ni para ti, ni tampoco para nadie! —¡Señor Juan, soy tan dichosa que mi pecho se me abre, y por él se me desbordan todo un Firmamento lleno de gozosas alegrías, porque no tienen cabida en mi alma que las hace! —Juan de nuevo acarició aquel ángel tentador, y sin poder contenerse aunque luchó con ardor, sus labios fueron directos aquella rosa encarnada, que era su boca preñada de virginidad y amor. Y lejos de ser esquiva a tan bacanal caricia que se enredaba en el beso que en sus labios se prendió y aquella fuente de gozo, de un deseo incontrolable de un embrujo tentador, respondió al beso en medida que el beso que recibió, y rauda salió corriendo envuelta en gloriosa dicha, con marcado rubor, le dijo adiós con su mano, hacia su aldea marchó. —Juan quedó sólo y maltrecho por el placer el dolor, sin llegar a comprender, que tanta inocencia pura, tanta hermosura y candor, pudieran vivir tan juntas en natural parangón, y darle a él tanta dicha, como carga de dolor. "LA MUERTE DE JUAN" —Fue condena para Juan imposible de vencer, aquel fuego que prendió Rosina en su corazón, era un veneno de infierno que le empujaba al placer, y no al honrado sendero de querer a la inocente como el padre que no ser. —¿O quizás es el demonio ese ángel celestial que en figura de Rosina a mí me vino a tentar, el inocente soy yo que en la inocencia fiar? —Ella se dejó halagar, yo con pasión la besé, y busqué en sus labios puros no el cariño paternal, sino el deseo carnal que en todo Humano se encuentra, como dios del placer, muchas ocasiones hay que ni el más santo barón, ni la más casta mujer son capaces de frenar y violan la castidad en su vida alguna vez. Si a este extremo llegan ellos, ¿qué podré yo hacer que soy un vicioso por demás de la droga y el placer? —Y ella se dejó halagar, y con su candorosa inocencia despertó en mí otra vez, las locas ansias de amar, que dormidas las tenía pensando que nunca más volverían a despertar, puede que ella sin querer me incitara en la pasión, por eso yo la besé, y busqué en sus labios rojos fontana de gran placer, apagar mi sed de amor, y cuando tal degustaba pude y en ella yo notar, que respondía a tal goce no con querer paternal, sino con ansias de amar, y al igual que yo gozar. Y sus pechos prominentes recios por virginidad, he visto que se alteraban sacudidos por el goce que al largo beso arrancar. Y sus ojos hechiceros brillantes como luceros cuando el alba se acercar, he visto que se cerraban extraviados y sumidos, como buscando en su mente un acomodo gustoso del placer desconocido que ella aún no degustar. —¡Más que digo! ¡Estoy demente! —¡Cómo piensan mis sentidos cosas tan bajas y ruines de una virgen inocente que como a padre me amar! —¡Santo cielo, estoy perdido dentro de este fuego ciego que sin mudanza ninguna, me conduce con fiereza al desbordado deseo, de una pasión tan demente que me roba mi sosiego, y que me empuja insolente al pensamiento más bajo que mi mente fabricar! —¡Qué feliz era yo antes en este mi bello valle, dónde desde lejos vine con el propósito firme de hallar la tranquilidad fundiéndome con la paz, que tanto necesitaba mi alma ya emponzoñada por tanto el cuerpo gozar! —¡He de marcharme del valle mañana a lo más tardar, he de huir de esta pasión que a velocidad del rayo me roba sin contenerla, el tesoro más preciado que era mi tranquilidad. He de alejarme si quiero que mi deseo carnal, consumado no se vuelva con la fiereza bestial que en afán pone la fiera cuando el hambre la devora, y para calmarla mata al inocente cordero criatura celestial, que muere en la fiera garra sin pronunciar un sollozo, como morirá la honra de la inocente Rosina, para calmar el Placer que en mi alma dislocado aspira al rico bocado de su hermoso virginal! —Ya la tarde caminaba en pos de la oscuridad, que ensombrecida en el valle hacia sus cumbres se alzar, Juan se adentró en su cabaña casi enfermo por la fuerza que había gastado en pensar, queriendo sepultarse dónde ni el mismo se hallar, para olvidar el tormento de la más grande pasión que en su vida le tentar, por eso, con sus hierbas drogadizas y otros diversos potingues que él sabía preparar, mezclados con miel y caña, en una olla con agua al mor del fuego aliñar, y cuando en su punto estuvo aquella droga fatal, se acostó en su ruin camastro y a tragos largos y ralos con gusto se la libar, para apagar en su mente su pensamiento encendido que en la Rosina quemar. —Tiempo hacía que la noche del valle ya se adueñar, cuando sintió que en su puerta alguien la abría y entrar, en el interior del cuarto con voz candorosa y suave en murmullo cariñoso que al de la gloria apariar, le decían con misterio que le pareció que era su mente que trasvolada al ente que le tentaba, de él se quería también por doble puerto mofar: —¡Señor Juan! ¿Está dormido...? —A la luz del mal candil que iluminaba la alcoba, con destellos que bailaban en las borronosas sombras, dándoles casi una vida que a más claridad no hallar, Juan vio a Rosina sonriente, entre azorada gozosa, e incorporándose presto en su catre empobrecido, preguntole preocupado aunque alegre por pensar, que en su sino escrito estaba que aquella virgen doncella sólo venía a buscar, el aplacar su pasión con la que a él le atenazar: —¿Cómo se atreves princesa, ángel hermoso del cielo, criatura primorosa, diosa de mis desvelos, ruina de mis desventuras, soberana de mi cielo, cómo te osas Rosina, encantadora xanina, que has embrujado mi alma con tu amor que al ser divino yo como mortal no espero, cómo te atreves te digo, en venir desde la aldea, sólo y en noche sombría, hasta esta casa malvada, dónde mora tu deshonra yvive mi desespero? —¡Señor Juan, no pude, y juro que lo intente con denuedo, pues algo, si que no comprendo, una fuerza misteriosa que me traspasaba el alma, entre alegre y pesarosa, entre dichosa gozosa, repugnante y vergonzosa, una pasión tan profunda que al ser salvaje es sincera, una poderosa magia que al ser divina es misterio, me obligó sin yo oponerme, a que dejase mi casa muy despacio en silencio, me trajo a su presencia, y aquí estoy porque le quiero! —Juan con tristeza profunda y alegría en alto cielo, con pasión que se apagaba y en amor ardía fiero, asió la infusión de droga y bebió con el consuelo, de ver abierta a la postre la puerta de su gran cielo. Cogió Rosina la olla de entre las manos de Juan, que no hizo ni un amago para impedir que ingiriera de aquella su medecina que le aploacaba sus penas y con su sonrisa hermosa, inocente y candorosa, bebió Rosina con gozo la caramelosa droga, tras beber un largo sorbo, siguió sonriendo feliz, a la par que se acostaba en el catre a par de Juan, y con sus palabras dulces y sus manos primordiosas, caricias sembraba en Juan a la par que le decía: —¡Algo tiene esta bebida que de alegría me llenar, algo que sabe tan dulce como la miel en panal, algo que enciende mi alma y en el aire me hace andar, tal parece que soy ángel con alas en mis espaldas que me permiten volar! —¡Señor Juan, mi Juan querido, siente un calor en mi cuerpo y la ropa me estorbar, voy a quedarme en porricas (desnuda) para contigo gozar, soy feliz mi Juan querido, tanto que dudo en el mundo, un ser con más dicha y gozo, como yo no sé si habra! —Y así entre besos y abrazos, caricias, risas y juegos, en aquel renqueante catre sucio y pobre por demás, Rosina la candorosa, la inocente virgen pura, perdió su honra gozosa, conociendo jubilosa un placer que no soñar, perdió su casta inocente y a cambio ganó dichosa, saborear felicidad. —Toda la noche fue fiesta de besos que se perdían sumidos en el placer, de caricias de halagos, que hasta las puertas abiertas de su honra destrozada, llegaban en oleadas, sin jamás desfallecer. —Y así amándose ciegos sin pensar en el después, cantó el malvís su tonada y llegó el amanecer. —Fue entonces cuando extenuados de tanto amor y placer, fundidos en el abrazo que sólo el querer saber, se perdieron en el sueño feliz y de pesadez, que a los cuerpos adormece después de beber placer. —Se alarmó por la mañana la aldea que despertaba aprestándose al trabajo como cada día hacer. Se alarmó por los lamentos, llantos y gran desespero, que la madre de Rosina con grande pena lo hacer. —Puesto el pueblo sobre aviso, pronto cundió en todo el valle la noticia ya agrandada del dolor que acontecer. —Unos decían con pena, que tal vez fuera raptada por alguien que la querer. —Viejas hubo que dijeron porque que en misterios creer, que Rosina no era criatura humana, sino que era una Xana, y con ellas a sus fuentes otra vez querer volver. —Todas las gentes del valle la llamaban y buscaban, por los montes y praderas, por las ubérrimas cumbres dónde el utre (el águila) campaba, por las abexías (húmedas sombreadas) y abruptas fondigonás (hondonadas), por las veiras del regueiru (orillas del torrente), que cruzaba sulfuro la rica verde vallada, y todos con desespero perdían ya la esperanza de poder jamás toparla, y ya casi se creían, que Rosina era una Xana que a sus fuentes retornara. —Alguien llegó a la cabaña del bienhechor curandero, la vio abierta y solitaria, llamó a Juan con fuerte voz, y al ver que no contestaba, dentro de su casa entró. —Y allí, en el catre humilde del magnánimo señor, juntos y muy abrazados, sumidos en dulce sueño, Juan y Rosina dormían sin despertar a su voz. —Salió raudo de la casa quién el primero los vio, y a gritos dijo en la aldea dónde Rosina se hallaba y nadie se lo creyó. —Pero al afirmarlo fiero, y rogar que le siguieran, todos corrieron tras él, y entraron en la cabaña, y vieron a los amantes durmientes y entrelazados cual si fuesen uno dos. —Asustados los vecinos al ver lo que no creyeran aunque jurasen por Dios, zarandearon los dormidos, con rabia, odio y furor, y despertose Rosina, pero Juan no despertó. —No se alteró la Rosina, ni menos se levantó, halagó el pelo de Juan, con cariño le besó, y les dijo a sus vecinos con voz preñada de ira, de desprecio y de valor: —¡Dejazle dormir tranquilo, que vuestras horrendas voces no perturben a mi amor, y marcharos de mi presencia, pues no volveré a la aldea, ya que mi casa está aquí, porque desde hoy ya soy, ante Dios que es el que importa, la fiel esposa de Juan, al que le entregué mi honra y todo mi corazón! —Fue la madre de Rosina herida en su sentimiento con vergüenza con fuerza enloquecida por deshonra tan atróz, la que asiendo a Juan con envilecido furor, del catre al suelo tiró y allí en el suelo empobrecido, del miserable cuartucho, todos juntos comprobaron sumidos en un terror, que de miedo confudiólos al presenciar con pavor, que Juan seguía dormido, y en sus labios florecía una sonrisa feliz, que la muerte por la dicha al matarle le dejó. —¡Está muerto! ¡Le has matado! Dijeron aquellas gentes mirándola despavoridos, como si Rosina fuera demonio exterminador, como si aquella muchacha que siempre del pueblo tuvo el cariño y el halago, el aprecio más pagado, y el amor de los rapazus (mozos) que por ella suspiraban con buen querer e ilusión, cómo si aquella preciosa y angelical criatura que desde niña alegrara con sus cantes y sonrisas, galanuras y prestancias, sencillas y naturales, ausentes de vanidas y de hipócritas maldades, los vivires, y quehaceres de las gentes de aquel valle, de pronto se convirtiera en lo mas sucio y maldito que a un humano le caver. —¡Bruja del demonio eres Xana de gran maldición! —Dijeron algunas gentes con el odio retratado en sus ojos y audición —¡Has venido a esta cabaña tan sólo con la intención de asesinar a este hombre, que era nuestro curador y un santo de bendición! —Levantóse de aquel catre Rosina sin el pudor, y en porricas (desnuda) como estaba, con el cuerpo más perfecto que jamás la tierra dio, abrazose a Juan llorando entre gritos lastimeros tan cargados de dolor, que doblegarían en pena a otras gentes que no fueran sus vecinos que la odiaban, y con desprecio la miraban, con repugnancia y con terror. —¡Fostes vuexotrus baldrietchus, gafuróuxus achuquinus (fuisteis vosotros cobardes, despiadados asesinos), hijos de satan malditos, los que matasteis a Juan mientras que dormía yo, un sueño que no era sueño, sino gloria del Señor! —Gritóles Rosina airada, fuera de sí dislocada, transfigurado su rostro por tan inmenso dolor. —¡Yo pido al Señor del Cielo, o al rey del infierno fiero, que sobre vosotros baje poderosa maldición, que os quite la alegría, la paz y prosperidad por asesinos que sois! —Al día siguiente en el valle fue enterrado el pobre Juan, llorando sin ver consuelo, tras el féretro entablado Rosina le acompañaba hasta la dura morada dónde su cuerpo sin vida sería pasto de la tierra, porque de ella nació. —Con Juan se fue de Rosina la alegría alborozada, el brillo de su mirada cautivadora de amor, su virginidad gozada, sus sonrisas primordiosas que de ángel eran canción, su inocencia candorosa su felicidad dichosa, gozada en el mismo día que su honra se esfumo. —Más de dos meses Rosina en su lecho desesperada enferma de amor vivió, y casi su muerte halló por la pena que sufrió. —Cuando al fin salió del mal y a su cotidiana vida de trabajo retornó, lo hizo ilusionada de renaciente alegría, al saber que en sus entrañas un hijo estaba creciendo fruto de su gran amor. —Fue su vida desde entonces en aquel valle querido, la condena del infierno o un castigo del Señor. —Ella que siempre había sido la hermosura y la canción, la alegría y la sonrisa, la ilusión de tantos mozos que deseaban su amor, la inocente virgen pura sin orgullo ni obsesión, era ahora por sus gentes despreciada con horror, insultada muchas veces con ofensivas mentiras, dónde la airada venganza de la envidia recogió. Hasta los mozos que antes la trataban con cariño y marcada veneración, ahora la repudiaban, y con socarronas risas le lanzaban sucias sátiras, y la nomaban Paraxa (nombraban puta) con la misma asiduidad, que antes le decían bonita en cualquier otra ocasión. —Algunas viejas había que con sutil agudeza que en el aldeano es primor, sembraban entre las gentes el veneno acusador, con frases tan bien urdidas de historias que antiguas son, que Rosina era una Xana, que sólo traería al valle desgracias y males tales, que mejor era apredrearla y arrancarle de su cuerpo su vida de maldición. ALUMBRAMIENTO, MUERTE Y SANTIDAD DE ROSINA —En el culminante estado de su amada gestación, Rosina aquella mañana fue con sus vacas al prado, y allí en el raso campo a la luz clara del sol, se puso enferma de parto, y entre la hierba rosada a dar a luz se acostó. —La alegría acariciada que tanto tiempo esperaba, semilla que iba a nacer fruto de su gran amor, se tornaba por momentos en acuciante dolor, que le hacía revolcarse entre la crecida hierba, entre gritos lastimeros que le arañaban la entraña, porque su hijo quería ver la claridad del sol. —Ella sola en pleno campo, sin que nadie le ayudara, ni menos la consolara ni con palabras ni hechos, sin que una mano piadosa l'enxugara (le secara) los sudores que el dolor los hacía crecer, ella sola a lo salvaje, como siempre había vivido con natural sencillez, como si fuera una fiera con el dolor de mujer, estaba alumbrando un hijo, con la natural manera que en su día lo supo hacer. —El esfuerzo agobiador y el dolor desgarrador que sufriera al alumbrarlo, la privaron del sentido durante ignorado rato, y así el infante gritaba en la soledad del campo, mientras que era lamido con cariño casi humano, por Petra la perra loba, que con su ama la Xana apacentaba el ganado. —Desde las altivas cumbres dónde el águila vigila, con sus ojos encendidos de rapidez desmedida, y precisión ajustada a sus ansias de asesina, la soberana del aire había visto la muchacha, entre las hierbas tendida cual si muerta se encontrara, y al pequeño dando gritos, aunque Petra, cariñosa con maternidad lamiera, cual si su cachorro fuera, no el hijo de su ama. —Sanguinaria y despiadada vio la reina de las cumbres en el infante un festín, de sabrosa carne humana, y bajando de los cielos con sus alas replegadas y la rapidez del rayo cuando del trueno se escapa, arrancó en vuelo rasante de entre las fauces del perro que en el momento cuidaba con desmedido cariño al instante que hacia el cielo el águila se elevaba. —Lamentos que daba el niño entre las feroces garras de águila desalmada, mientras que la fiera alada sin piedad entre sus uñas al instante asesinaba. —Ladridos de grande pena que la perra noble y buena más humana que animal enloquecida hacia el cielo con fiera rabia lanzar, mientras que chillando alegre la reina de las montañas majestuosa planear, para llegar a su nido que colgado en el abismo del inaccesible risco, iba a ser mudo testigo, del ángel que en un festín, un águila devorar. —Al fin la pobre Rosina del olvido del desmayo a la razón retornar, y recorrió con anhelo de una alegría sin par, que había alumbrado a su hijo, y rauda miró angustiada en que lugar se encontrar. —Vio a la noble perra entre la hierba acostada que quejidos murmuraba cual si culpada lo estar, vio su razón desatada ensenderada en camino que a la demencia guiar, si no encontraba a su hijo que ella sabía que alumbrar. —Pero no... pudo hallarle, ni ya nadie le encontrar, porque aquella fiera alada un festín con él se dar. Su dolor al más medrado, su penar crecido al más, hicieron de ella el demente que sin perder la razón como loco se portar. Clavó sus hermosos ojos en el Infinito cielo, y con llanto desgarrado por mil lágrimas regado que las fuentes del dolor desmandadas en riada todo su ser anegar, reclamaba su justicia al Señor que así le hablar: —¿Dónde mi hijo se fue si en mi entraña ya no estar? —¿Dónde Hacedor Poderoso con tantos ojos que tienes que todo lo escudriñar, dónde mi hijo se fue, que ladrón me lo robar? —¡Yo le he visto aquí nacido, sano y fuerte cuando Tú mi sentido me quitar. —¡Dime Señor te lo ruego, y a cambio mi vida entera ahora mismo te entregar, dentro de atroz sufrimiento que inventado aún no estar!, ¿que malvado despiadado a mi hijo me robar? —¡Vamos Señor que no oigo tu Divina voz hablar! —¡Dime si mudo lo eres al menos con una seña dónde mi hijo morar! —¡Despierta Señor del Cielo, si es que dormido lo estás, y busca a mi hijo pronto que sino se morirá! —¡Oh Señor ya te comprendo, no me quieres ayudar, porque a nadie Tú le ayudas mientras que vivo lo estar! —¿Oh acaso soy yo la Xana que en las fontanas morar, y estoy viviendo un sueño que no es mi realidad? —¡Si así es mi creador, el sueño es mi verdad! —Revolcándose en la hierba que su drama presenciar, prisionera del dolor, que descanso ni sosiego, ni un instante le dar, ahogándose en las lágrimas, que de sus ojos brotar, la desgraciada parida horrendos gritos lanzaba, que en el aire se perdían fusionados y apagados en distancia, por el cante del malvís, el jilguero y la calandria, por el rumor de las aguas que felices y hermanadas, el bullicioso torrente hasta la mar las llevaba. Por la canción tan pareja que hace el grillo y la cigarra. Por el graznar de los cuervos y del águila malvada. Por la brisa cariñosa que acaricia oxiginada, los foyajes que orquestean músicas en la arbolada. —Solo Petra su fiel perra con sentimientos de humana, traspasada por la pena, acaricieba lamiendo las lágrimas de su ama, ella si podía decirle si su lengua en voz montara, que taimada criatura a su hijo devorara. —Más de pronto la Rosina, cómo si un demonio fiero en su alma se albergara, dándole vida a una idea que un dolor más encendido por ver clara su desgracia de sus sentidos saltara, con los ojos extraviados por la furia en tal creada, se levantó envenenada con ardor de herida fiera, y asiendo a su noble perra con sus manos encrispadas dirigidas por el odio de su razón desquiciada, apretóla por el cuello con el ansia de matarla, mientras que con voz rabiada gritaba desaforada: —¡Fuiste tu perra maldita la que mataste a mi hijo, la que con placer de averno hiciste de él un festín devorándome mi entraña, fuiste tu asqueroso bicho traicionero y carnicero, la que se comió a mi hijo mientras que yo avasallada por el dolor más profundo fuera de razón estaba! —¡Pero ahora morirás en mis manos desgraciada, y te rajeré tu vientre, y en pequeños pedacitos que enloqueceran mi alma, sacaré de él a mi hijo, aunque no sea nada más que para poder mirar los despojos de mi entraña! —Fuerte y grande era Petra la perra humanizada, que al verse tan maltratada por su ama desquiciada, luchó con fiereza noble librándose del dogal que en su cuello aprisionaba, logrando huir con lamentos hacia la aldea alejada. —Trás ella como una loca, llena de sangre y airada, con sus cabellos revueltos al viento que acariciaba, y sus ojos extraviados dónde la furia brillaba, acusando con palabras de maldición anegadas a su perra endemoniada, entró la moza parida en su aldea enloquecida, y los vecinos al verla en facha tan desastrada, lejos de apenarse de ella, los malditos la injuriaban, y la siguieron gozosos sonrientes en algarada, hasta llegar a la casa dónde Rosina moraba. —Y allí la vieron salvaje como la fiera rabiada, maltratar con una furia que de el tigre era copiada, a la Petra su fiel perra, que aunque comprendiera todo y sin poder decir nada, asustada y encogida miraba entre lamentos a su ama trastornada. —¡No te escaparás ahora de mi venganza malvada, bestia satánica y ruina, peor que tu hermano el lobo de donde has sido encarnada, tú has devorado a mi hijo, y yo te arrancaré tu alma! —¡Mientes bruja fuiste tú, la que vil muerte le diste igual que has hecho con Juan, y harás desgracias sin par en el valle mientras vivas, porque eres la Xana mala, qu’encaldas (que haces) calamidades, sin darnos ninguna dicha, por eso vas a morir ahora mismo por maldita! —Dijo una vieja rabiosa a la par que una pedrada le lanzó contra su cuerpo. Otras personas con saña a la vieja secundaron. Y así la Xana Rosina, la muchacha más hermosa que jamás criara el valle, la de mejor sentimientos, la de más puras maneras y naturales virtudes, moría a manos de sus gentes, apredreada y despreciada, tratada como una bruja, que sólo sembraba el mal. —Y Rosina no había sido nada más que un ángel bueno, que supo amar y vivir dentro de la libertad, tan natural y sencilla como la vida que crece en rico o pobre lugar, Rosina con ser antigua, siempre moderna será, como las mozas de hoy, si alguna sabe de veras lo que es la libertad, no el anárquico vivir que a su gusto se inventar. —Justamente el mismo día que sus malvados vecinos a la Xana asesinar, una peste pobló el valle, y’achegaba en fechura de morrinas, que dexaba a lus teixus ya les cortes, enxemaus de prexones y’animales, en fechura de cadarmus que fedíen, como guelen les morrines enus branus. (Y llegaba en hechura de mortandades, que dejaba a las casas y a los establos, sembrados de personas y animales, en forma de cadáveres que olían, como suelen hacerlo los cuerpos muertos abandonados en los campos con las calores de los veranos). —No fueron tardas las gentes de aquel próspero valle, en darse cuenta de que aquella calamidad que les rodeaba en forma de muerte, de dolor y de otros males, era un merecido castigo que el Cielo les enviaba, por haber dado muerte tan injustamente a la Xana Rosina, que era la criatura más deliciosa y buena que había nacido para bien de todos en el valle. —Pronto comprendieron todos al hacer memoria, que durante el tiempo que la melgueira Rosina había vivido junto a ellos, solo felicidad, alegría y bienestar habían gozado siempre, sólo desde el momento que tan vilmente la habían asesinado, sobre todos ellos desencadenárase la peor de las desdichas, tal parecía que la peor de las maldiciones pesara sobre ellos, para hacerles pagar la horrenda muerte que le propinaran a la inocente Rosina. Por esto, todos en la intimidad de sus pensamientos en un principio, le rogaban fervorosamente a la Rosina que les perdonara el cuantiosísimo mal que le habían hecho, y luego ya más tarde, todo el valle ya convencido de que sólo Rosina podría salvarlos de aquella maligna peste que llevaba a sus vidas y diezmaba a sus ganados, se reunieron en comunal junta las seis aldeas que formaban el valle, y acordaron con el consejo del cura que el veía en aquella santoral industria un saneado negocio para su cuarexa (cartera), levantarle en el centro del valle con todo el apremio que fuera posible, una pequeña capilla, dónde se veneraría la imagen de Rosina con el Santo nombre de Santa Rosa, que sería siempre la soberana y fiel guardadora de todas las gentes y eros de aquel valle, dónde siempre había vivido con la felicidad y alegría de un ángel, y había sabido morir, con la entereza, resignación y valentía, con que suelen hacerlo los santos mártires. —Y fue cosa casual, o tal vez milagrosa, pues nadie a ciencia cierta sabe hasta dónde llegan los misterios que encierran a la Humanidad, la historia o leyenda fue que nada mas que dio comienzo la santoral obra, otra vez volvió a reinar en el valle la alegría y a felicidad, la prosperidad y el bienestar que siempre tuvo, que según el parecer de todos desde el mismo Jardín del Cielo, a todos por igual les enviaba Rouxina, la Melgueira ya embruxante xanina, que ellos un día tentados por el mismo demonio, la habían insultado, despreciado e inhumanamente asesinado. —Y así todos los años, en la misma fecha que la habían tan vilmente apedreado quitándole tal vilmente la vida, viejos y jóvenes, gozosos y felices, alegres y llenos de sana y recia fe, cantaban y bailaban lo mismo que solía hacer la Xana Rosina, y satisfechos de natural felicidad se divertían al lado de su encantadora ermita, festejando con suprema fe su Romería.

1 to enjoy.

¡que lo disfrutes con salud! I hope you enjoy it!

2 to enjoy oneself.

disfruté mucho con el concierto I enjoyed the concert a lot

disfrutar de lo lindo to enjoy oneself very much, to have a great time

disfruto escuchándoles reír I enjoy hearing them laugh

espero que disfruten del espectáculo I hope you enjoy the show

3 to have a good time, to enjoy, to rejoice.

* * *

► verbo transitivo

1 (poseer) to own, enjoy, possess; (pensión, renta) to receive

■ Pepe disfruta las fincas de sus padres Pepe owns his parents' properties

2 (aprovechar) to make the most of

► verbo intransitivo

1 (poseer) to enjoy (de, -), have (de, -), possess (de, -)

■ disfruta de buena salud he enjoys good health

■ el caballero disfrutaba de excelente fama en la ciudad the gentleman had an excellent reputation in the city

2 (gozar) to enjoy, enjoy oneself

■ disfuta con el café she enjoys coffee

■ disfruté mucho en el cine I enjoyed myself very much at the cinema

■ disfruta haciéndome preguntas she enjoys asking me questions

* * *

* * *

1. VT

1) (=gozar de) to enjoy

2) frm (=poseer) to enjoy

2. VI

1) (=gozar) to enjoy o.s.

2)

* * *

verbo intransitivo

a) ( divertirse) to enjoy oneself, have fun

b)

* * *

= enjoy, take + pleasure, find + enjoyment, derive + enjoyment, get + a kick, get off on, get + Posesivo + kicks (out of/from).

Ex. The contentment can only be alarming, however, in the context both of the needs of information education for the future and the much higher levels of resources enjoyed by the principal competitors of SLIS.

Ex. Just as Ivan finds that by taking pleasure in an extra piece of food he makes survival possible and beats Stalin and his jailors at heir own game.

Ex. Come to reading willingly, seeking many pleasures from books, and you soon find enjoyment.

Ex. The skill of the author lies in being able to tell the story in such a way that the reader will suspend disbelief and derive enjoyment from what is basically a simple story skilfully told.

Ex. I get a kick when I'm on my racing bike, and when I have my skates on it's out of this world.

Ex. She sounds like she enjoys having people under her thumb and gets off on the whole control thing.

Ex. It's hard to believe she stands by a man who gets his kicks out of beating her black and blue everynight.

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* disfrutar al máximo = enjoy + every minute of, love + every minute of it.

* disfrutar cada minuto de = enjoy + every minute of.

* disfrutar como un enano = love + every minute of it, have + a ball, have + a whale of a time, enjoy + every minute of.

* disfrutar de = wallow in, get + pleasure from, revel in, get + a buzz from.

* disfrutar de buena salud = be in good health.

* disfrutar de la gloria ajena = bask in + reflected glory.

* disfrutar de la situación = ride + the wave.

* disfrutar de la vida = sail through + life.

* disfrutar del triunfo ajeno = bask in + reflected glory.

* disfrutar de todas las ventajas = have + the best of both worlds.

* disfrutar de una oportunidad = enjoy + opportunity.

* disfrutar de un cigarro = enjoy + a smoke.

* disfrutar + Gerundio = be a joy to + Verbo.

* disfrutar tomando el sol = bask.

* * *

verbo intransitivo

a) ( divertirse) to enjoy oneself, have fun

b)

* * *

* * *

disfrutar [A1 ]

1 (divertirse) to enjoy oneself, have fun, have a good time

disfruta mientras eres joven have a good time o enjoy life o enjoy yourself while you're young

disfrutar CON algo to enjoy sth

disfrutamos mucho con la película we really enjoyed the film

disfrutar + GER to enjoy -ING

disfruto viéndolos comer I enjoy watching them eat, it's a pleasure to watch them eat

disfrutar DE algo to enjoy sth

espero que hayan disfrutado de la travesía I hope you have enjoyed the crossing, I hope you have had a pleasant crossing

2 disfrutar DE algo (tener) to have sth

disfrutaron de muy buen tiempo they had very good weather

disfruta de buena salud he is in o he enjoys good health, he is very healthy

disfrutaba de ciertos privilegios she enjoyed o had certain privileges

la mujer no siempre disfrutó del derecho al voto women did not always have o enjoy the right to vote

con este vale disfrutará de un descuento del 5% with this voucher you will receive a 5% discount

1 ‹viaje/espectáculo› to enjoy

2 ‹beneficio/derecho› to have, enjoy

* * *

a) ( divertirse) to enjoy oneself, have fun;

◊ disfrutar haciendo algo to enjoy doing sth

b) ( tener) disfrutar de algo ‹de privilegio/derecho/buena salud› to enjoy, have

* * *

♦ vi

1. [sentir placer] to enjoy oneself;

aquí hemos venido a disfrutar we've come here to enjoy ourselves;

¡disfruta, ahora que puedes! enjoy yourselves while you can!;

los niños disfrutan en el circo children enjoy themselves at the circus;

disfrutar de lo lindo to enjoy oneself very much, to have a great time;

disfrutar con algo to enjoy sth;

disfruté mucho con el concierto I enjoyed the concert a lot;

disfrutar de algo to enjoy sth;

espero que disfruten del espectáculo I hope you enjoy the show;

disfrutar haciendo algo to enjoy doing sth;

disfruto escuchándoles reír I enjoy hearing them laugh

2. [disponer de]

disfruta de muy buena salud he enjoys excellent health;

disfruta de una pensión vitalicia por invalidez she has a disability pension for life;

afortunadamente, pudimos disfrutar de su colaboración we were fortunate enough to have her working with us;

disfruta de muchos amigos he has lots of friends;

allá disfrutan de un clima excelente they have o enjoy an excellent climate there

♦ vt

to enjoy;

¡que lo disfrutes con salud! I hope you enjoy it!

* * *

I v/t enjoy

II v/i

1 have fun, enjoy o.s.

disfrutar de buena salud be in o enjoy good health

* * *

disfrutar vt

: to enjoy

disfrutar vi

: to enjoy oneself, to have a good time

* * *

disfrutar vb

1. (en general) to enjoy yourself

2. (de una cosa) to enjoy

1 to do (realizar) (estudios, experimento, favor).

¿qué haces? what are you doing?

tengo mucho que hacer I have a lot to do

estoy haciendo segundo I'm in my second year

¿qué habré hecho con las llaves? what have I done with the keys?

la carretera hace una curva there's a bend in the road

Ella hace la tarea She does her work.

2 to make.

hacer un vestido/planes to make a dress/plans

hacer un poema/una sinfonía to write a poem/a symphony

hacer una fiesta to have a party

para hacer la carne… to cook the meat…

Ricardo hizo una casita Richard made a little house.

Le hago estudiar I make him study.

Nos hizo un problema He made us a problem (he made a problem for us)

3 to make (obtener) (fotocopia).

4 to do (arreglar) (casa, colada).

5 to build (to build).

han hecho un edificio nuevo they've put up a new building

6 to make (movimientos, sonidos, gestos).

le hice señas I signaled to her

hacer ruido to make a noise

el gato hace "miau" cats go "meow"

7 to do (practicar) (en general).

debes hacer deporte you should start doing some sport

8 to cause to look or seem (dar aspecto a).

este espejo te hace gordo that mirror makes you look o seem fat

9 to play (Cine & Teatro) (papel).

hace el papel de la hija del rey she plays (the part of) the king's daughter

10 to think, to reckon.

a estas horas yo te hacía en París I thought o reckoned you'd be in Paris by now

11 to be done to.

Se me hizo una injusticia An injustice was done to me.

12 to place.

Haré una llamada a mi hermana I will place a call to my sister.

13 to be made to.

Se nos hizo pagar una gran suma We were made to pay a large amount.

14 to be made for.

Se me hizo una camisa A shirt was made for me.

15 to travel, to make.

Hicimos dos kilómetros We traveled two kilometers.

* * *

Present Indicative

hago, haces, hace, hacemos, hacéis, hacen.

Past Indicative

hice, hiciste, hizo, hicimos, hicisteis, hicieron.

Future Indicative

haré, harás, hará, haremos, haréis, harán.

Conditional

haría, harías, haría, haríamos, haríais, harían.

Present Subjunctive

haga, hagas, haga, hagamos, hagáis, hagan.

Imperfect Subjunctive

hiciera, hicieras, hiciera, hiciéramos, hicierais, hicieran;

hiciese, hicieses, hiciese, hiciésemos, hicieseis, hiciesen.

Future Subjunctive

hiciere, hicieres, hiciere, hiciéremos, hiciereis, hicieren.

Imperative

haz (tú), haga (él/Vd.), hagamos (nos.), haced (vos.), hagan (ellos/Vds.).

Past Participle

hecho,-a.

* * *

1) to make

2) do

3) be

•

- hace dos años

* * *

1. VERBO TRANSITIVO

1) [indicando actividad en general] to do

- ¡qué le vamos a hacer!

- ¡la hemos hecho buena!

- ya ha hecho otra de las suyas

2) [en lugar de otro verbo] to do

3) (=crear) [+ coche, escultura, juguete, ropa, pastel] to make; [+ casa] to build; [+ dibujo] to do; [+ novela, sinfonía] to write

4) (=realizar) [+ apuesta, discurso, objeción] to make; [+ deporte, deberes] to do; [+ caca, pipí] to do; [+ nudo] to tie; [+ pregunta] to ask; [+ visita] to pay; [+ milagros] to do, work

5) (=preparar) [+ cama, comida] to make

6) (=dedicarse a)

7) (=actuar)

8) (=sumar) to make

9) (=cumplir)

10) (=obligar) + infin to make

11) (=mandar)

12) (=transformar) + adj to make

13) (=pensar) to think

14) (=acostumbrar)

15) (=ejercitar)

16)

2. VERBO INTRANSITIVO

1) (=comportarse)

2)

3) (=importar)

- ¡no le hagas!

4) (=ser apropiado)

5) (=apetecer)

6) [seguido de preposición]

3. VERBO IMPERSONAL

1) [con expresiones de tiempo atmosférico] to be

2) [con expresiones temporales]

3) LAm (=haber, tener)

hacerse

* * *

verbo transitivo

1) ( crear) <mueble/vestido> to make; <casa/carretera> to build; < nido> to build, make; < coche> to make, manufacture; < túnel> to make, dig; <dibujo/plano> to do, draw; < lista> to make, draw up; < resumen> to do, make; < película> to make; <nudo/lazo> to tie; <pan/pastel> to make, bake; <vino/café/tortilla> to make; < cerveza> to make, brew

2)

a) (efectuar, llevar a cabo) < sacrificio> to make; < milagro> to work, perform; <deberes/ejercicios/limpieza> to do; < mandado> to run; <transacción/investigación> to carry out; < experimento> to do, perform; < entrevista> to conduct; <gira/viaje> to do

b) <cheque/factura> to make out, write out

3) (formular, expresar) <declaración/promesa/oferta> to make; <proyecto/plan> to make, draw up; <crítica/comentario> to make, voice; < pregunta> to ask

4) ( refiriéndose a necesidades fisiológicas)

5) ( adquirir) <dinero/fortuna> to make; < amigo> to make

6) (preparar, arreglar) < cama> to make; < maleta> to pack

7)

a) (producir, causar) < ruido> to make

b) ( refiriéndose a sonidos onomatopéyicos) to go

8) ( recorrer) <trayecto/distancia> to do, cover

9) (en cálculos, enumeraciones)

10)

a) ( ocuparse en actividad) to do

b) (como profesión, ocupación) to do

c) ( estudiar) to do

11)

a) (realizar cierta acción, actuar de cierta manera) to do

b) (dar cierto uso, destino, posición) to do

c) ( causar daño)

12) (esp Esp) ( actuar como)

13) ( sustituyendo a otro verbo)

14) (Méx, RPl fam) (afectar, importar)

15) (transformar en, volver) to make

16) ( dar apariencia de)

17) (inducir a, ser causa de que)

18) ( obligar a)

19)

20) (suponer, imaginar)

1)

a) (obrar, actuar)

b) (+ compl)

2) ( refiriéndose a las necesidades fisiológicas)

3) (fingir, simular)

4) ( servir)

5) ( interpretar personaje)

6) (+ compl) ( sentar) (+ me/te/le etc)

7) ( corresponder)

8)

9) (en 3^a pers) (frml) (tocar, concernir)

10) (Esp fam) ( apetecer)

1)

a) ( refiriéndose al tiempo atmosférico)

b) (fam & hum)

2) ( expresando tiempo transcurrido)

1) hacerse v pron

2) ( producirse)

3)

a) (refl) ( hacer para sí) <café/falda> to make oneself

b) (caus) ( hacer que otro haga)

4) ( causarse)

5) ( refiriéndose a necesidades fisiológicas)

6) (refl) ( adquirir) to make

7)

a) (volverse, convertirse en) to become

b) (impers)

c) ( cocinarse) pescado/guiso to cook

d) (AmL) ( pasarle a)

8) ( resultar)

9) ( dar impresión de) (+ me/te/le etc)

10) (caus)

11) ( acostumbrarse)

12) ( fingirse)

13) ( moverse) (+ compl) to move

14) hacerse con

15) hacerse de (AmL)

* * *

= accomplish, design (for/to), be up to, cause, conduct, do, devise, produce, render, compose, make, get (a)round to, make out, get round to, brew.

Ex. If a library prefers to simplify records in particular areas, this can usually be accomplished by not entering particular types of information.

Ex. In lists designed for international use a symbolic notation instead of textual notes may be used.

Ex. When I saw what he was up to, I drew back for a punch and hit him so hard on the nose that he fell on his back and lay there for some time, so that his wife stood over him and cried out 'Mercy! You've done my husband in!'.

Ex. As usage of the language causes terms to become anachronistic, or as increases in our level of awareness reveal undesirable connotations, we seek to change subject heading terms.

Ex. Obviously, this tagging must be conducted manually.

Ex. In all these cases where scientists studied what crafstmen knew how to do the resulting benefits have accrued to science not to technology.

Ex. Special classification schemes are generally devised for an application in which no major general scheme is suitable.

Ex. The present OCLC system does not produce catalog cards in sets, but if it did it could produce over 6,000 different sets for one title.

Ex. So strongly was it felt by proponents of change that just such unconscious biases rendered libraries 'part of the problem, instead of the solution'.

Ex. There have never been any attempts to compose a bibliography of US government documents relating to international law.

Ex. This concept comes mainly from the military, where a designated number of troops make a squad, a platoon, a regiment, etc..

Ex. The article is entitled 'A list of lists of Web sites to check out: getting organized and getting around to it are two different things'.

Ex. The cards for those headings should be removed from the index and new cards made out if necessary.

Ex. The government have been making noises about it for some time but haven't quite got round to it.

Ex. The goddess owned a potent magick cauldron in which she planned to brew a special liquid for her ugly son.

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* acceder haciendo clic = click.

* acusación + hacer = accusation + level.

* aguja de hacer croché = crochet hook, crochet needle.

* aguja de hacer ganchillo = crochet hook, crochet needle.

* aguja de hacer punto = knitting needle.

* algo diverto que hacer = fun thing to do.

* Algo que se hace para matar el tiempo = time filler.

* al hacer esto = by so doing, in so doing, by doing so, in doing so.

* a medio hacer = halfway done, half done.

* anunciado desde hace tiempo = long-heralded.

* aprender haciendo = learn by + doing.

* batir hasta hacer espuma = work up + a lather.

* ¡bien hecho! = the way to go!.

* buscar una forma de hacer (algo) = develop + way + to make + Nombre.

* contenedor para hacer compost = compost bin.

* continuar con el buen hacer = keep up + the good work, keep up + the great work.

* continuar haciendo algo = get on with + Nombre.

* cuando hace frío = in the cold.

* cumplido hace tiempo = long overdue.

* decidir hacer = spring for.

* decidir qué hacer con = make + disposition of.

* de hace años = of years ago.

* de hace muchos años = long-standing.

* de hace mucho tiempo = age-old, long-lost.

* de hace siglos = of yore.

* de hace varios siglos = centuries-old.

* dejar de hacer huelga = cross + the picket line.

* dejar que Alguien haga las cosas a su manera = let + Nombre + do things + Posesivo + (own) way.

* dejar sin hacer = leave + undone.

* desde hace algún tiempo = for some time past, for days.

* desde hace años = over the years, for years past, for years.

* desde hace la tira (de tiempo) = for yonks, for yonks and yonks.

* desde hace muchísimo tiempo = in ages (and ages and ages).

* desde hace muchos años = for years.

* desde hace mucho tiempo = for ages, long-time [longtime], long since, in ages (and ages and ages).

* desde hace siglos = for yonks, for yonks and yonks.

* desde hace tanto tiempo = so long.

* desde hace tiempo = long [longer -comp., longest -sup.], over the years, for a long time, long since, for some time.

* desde hace un montonazo de tiempo = for yonks and yonks.

* desde hace un montón de tiempo = for yonks.

* desde hace un par de + Tiempo = in these past couple of + Tiempo.

* desde hace varios años + Presente = for several years + Pretérito Perfecto.

* desde hace ya algún tiempo = for some time now.

* desde hace ya años = for years now.

* difícil de hacer = hard to do.

* donde fueres haz lo que vieres = when in Rome (do as the Romans do).

* dos entuertos no hacen un derecho = two wrongs do not make a right.

* el que las hace, las paga = you've made your bed, now you must lie in it!.

* encargado de hacer el presupuesto = budgetmaker.

* esfuerzo + hacer sudar = work up + a lather.

* es más fácil decirlo que hacerlo = easier said than done.

* esperado hace tiempo = overdue.

* esperar sin nada que hacer = kick + Posesivo + heels.

* establecido desde hace tiempo = long-established.

* estar haciendo = be up to.

* estar haciendo Algo = have + Nombre + on the go.

* estar haciendo algo que no se debe = be up to no good.

* estar sin hacer nada = sit + idle, stand + idle.

* existir desde hace años = be around for years.

* frotar hasta hacer espuma = lather.

* hace algunos años = some years ago.

* hace algún tiempo = some time ago, a while back, some while ago, sometime back.

* hace años = years ago.

* hace demasiado tiempo = too long ago.

* hacer huir en batalla = route.

* hace la tira (de tiempo) = yonks, yonks and yonks.

* hace miles de años = aeons ago.

* hace muchas lunas = all those many moons ago, many moons ago.

* hace muchísimos años = a great many years ago.

* hace muchísimo tiempo = ages (and ages) ago, aeons ago, yonks.

* hace muchos años = many years ago.

* hace mucho tiempo = long since, all those many moons ago, many moons ago.

* hace muy poco tiempo = a short time ago.

* hace + Número + años = Número + years ago.

* hace poco tiempo = a short time ago.

* hacer a Alguien pasar vergüenza = embarrass.

* hacer a Alguien precavido = put + Nombre + on + Posesivo + guard.

* hacer abono orgánico = compost.

* hacer acampada = camp.

* hacer accesible a través de = make + available through.

* hacer ademanes = flail about, gesticulate.

* hacer aflorar = bring to + the surface.

* hacer aflorar sentimientos de antagonismo = bring to + the surface + feelings of antagonism.

* hacer ágil = limber up.

* hacer agua = Negativo + hold + water.

* hacer agua(s) = spring + a leak.

* hacer a gusto del consumidor = make to + order.

* hacer ajustes = make + adjustment.

* hacer alarde de = boast, flaunt, brag, show off.

* hacer alegaciones = plead.

* hacer Algo a hurtadillas = sneak.

* hacer algo alocado = do + something footloose and fancy-free.

* hacer algo al respecto = do + something about it.

* hacer Algo con dificultad = muddle through, plod (along/through).

* hacer Algo con mucho esfuerzo = plod (along/through).

* hacer algo con respecto a = do + something about.

* hacer Algo de cara a la galería = play to + the gallery.

* hacer Algo en exceso = push + Nombre + too far.

* hacer algo funcionar = make + Nombre + tick.

* hacer Algo muy bien = do + an excellent job of, make + an excellent job of.

* hacer Algo para la galería = play to + the gallery.

* hacer algo poco a poco = eat away at.

* hacer algo por amor al arte = labour of love.

* hacer Algo por + Posesivo + propia cuenta = make + Posesivo + own arrangements.

* hacer Algo posible = make + provision for.

* hacer Algo puré = mash.

* hacer Algo rápidamente = put together.

* hacer Algo realidad = make + Nombre + come true.

* hacer Algo sin ser visto = sneak.

* hacer Algo sobre la marcha = play + Nombre + by ear.

* hacer Algo trocitos = tear + Nombre + to shreds, tear + Nombre + to bits.

* hacer algunos comentarios sobre lo que Alguien ha dicho = take + a few cracks at.

* hacer alusión a = make + allusion to, make + reference to.

* hacer a mano = handcraft.

* hacer a medida = custom-make, make to + order.

* hacer a medida para satisfacer los requisitos = tailor to + meet the specification.

* hacer amigos = win + friends.